quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

As 6 melhores séries de sobrevivência pós-apocalípticas


Fala sobreviventes

Primeiramente peço desculpa o tempo longe de vocês aqui, mas final de ano e todos os projetos que tenho com o blog, acabei me enrolando, mas voltaremos com novidades podem esperar.



Mas vamos ao tema de hoje.

Muitos aqui como eu, são viciados em boas séries de TV, não é atoa que a NETFLIX está cada dia ganhando mais espaço no mercado. Mas e será que podemos aprender com essas séries ?
Bom listei aqui as melhores séries com tema de sobrevivência pós-apocalípticas que eu já vi, em muitas delas vemos coisas não muito reais mas que de uma forma ou outra podemos tirar coisas interessantes disso e nos entreter nos tempos livres.
Vamos a elas.


6° REVOLUTION




Nossa vida inteira depende de eletricidade. Então o que aconteceria se ela parasse de funcionar? Um dia, como um interruptor, o mundo, de repente, volta à Idade das Trevas. Aviões caem do céu, hospitais fecham, e comunicar-se é impossível. E sem nenhuma tecnologia moderna, quem pode nos dizer o motivo? 15 anos depois, a vida voltou ao que era antes da Revolução Industrial: famílias morando em pequenos vilarejos, e quando o sol se põe, velas e lanternas são acesas. A vida é mais devagar e mais doce. Ou não? À margem das pequenas comunidades agrícolas, o perigo está à espreita. E a vida de uma jovem mulher muda radicalmente quando uma milícia local mata seu pai, que misteriosamente, e sem seu conhecimento, tinha algum envolvimento com o apagão. Esse encontro brutal coloca ela e mais dois companheiros incomuns em uma ousada jornada de amadurecimento para encontrar respostas sobre o passado, na esperança de recuperar o futuro.


Crítica : Apesar de ter sido cancelada na 2° temporada por causa de problemas no roteiro e desacordo com a emissora a trama é envolvente e nos faz pensar o quanto necessitamos de energia para viver e como bem sabemos em momentos difíceis a humanidade mostra seu lado.


5° FALLING SKIES


A série tem início seis meses após a invasão alienígena ao planeta Terra. Mas eles não chegaram alegando querer paz, nem agora nem nunca! Completamente devastada, sobraram na Terra poucos sobreviventes que agora tentam se reorganizar. Fugindo dos grandes centros urbanos, eles planejam retomar o comando do planeta.


Critica: Á série tem uma trama envolvente no melhor estilo Spielberg de ser, já que ele que produz ela, vemos um grupo de sobreviventes tentando lutar contra a invasão alienígena, O diferencial é que o protagonista foge do tipo militar americano ou ex-militar e foca no ex professor de história da faculdade que tem de salvar seus filhos tentando manter seus ideias e valores com tudo que acontece ao seu redor. 


4° THE 100



Situada 97 anos no futuro, a história mostra uma civilização destruída pela guerra nuclear. Quando ocorreu o holocausto, cerca de 400 pessoas viviam em doze estações espaciais internacionais. Eles se tornaram os únicos sobreviventes da raça humana. Com o passar dos anos, novas gerações surgiram e agora eles são 4 mil habitantes que se amontoam na Ark, nome dado às doze estações que se uniram.
Para tentar sobreviver, regras rígidas foram adotadas, incluindo pena de morte e controle de natalidade. Agora, os líderes da Ark planejam enviar à Terra 100 delinquentes juvenis com o objetivo de avaliar a qualidade de vida no planeta.


Critica: O mais interessante dessa série é realmente as escolhas que esses jovens tem de fazer para manter suas vidas, diversas coisas acontecem depois da chegada deles na terra pós-nuclear, mas o mais importante é se adaptar as situações que aparecem.



3° FEAR WALKING DEAD



Contextualizada no mesmo universo de The Walking Dead, a série Fear The Walking Dead é um drama que explora o início do apocalipse dos mortos-vivos através do retrato de uma família em crise. Situada em uma cidade aonde as pessoas vão para escapar, para esconder seus segredos e enterrar seus passados, a trama mostra que um súbito surto ameaça perturbar a pouca estabilidade que resta à supervisora de Ensino Médio Madison Clark e ao professor de inglês Travis Manawa. 
A pressão cotidiana de unir as duas famílias, lidando com crianças que cresceram cheias de ressentimento, precisa ficar em segundo plano quando a sociedade começa a ruir. Com a necessidade de evoluir, em um cenário em que somente os mais aptos sobrevivem, a família disfuncional deve se reinventar ou se entregar às suas histórias obscuras.


Critica: Ela tem um foco nas tramas psicológicas desse inicio apocalíptico de zumbis, mas a grande ideia da série foi facilmente perdida em 1 temporada, que seria mostrar o inicio de tudo e como esses grupos sanguinários que vemos em Walking Dead surgiram, contudo é uma excelente série que mostra os lados bons e péssimos de uma sociedade em decadência


2° COLONY


Para proteger sua família, um ex-agente do FBI aceita a chantagem de colaborar com o governo para derrubar um movimento de resistência crescente na Los Angeles de um futuro próximo. Um drama sobre escolhas difíceis, no qual as pessoas terão de ficar juntas para sobreviver a uma ameaça existencial.


Critica: Sem duvidas a melhor série sobre invasão alienígena que você vera ate hoje, esquece bichos verdes grandes ou insetos inteligentes, oque vemos em Colony são seres tecnológicos que não aparecem em nenhum momento e veem a humanidade como índios e usam isso para literalmente colonizar a terra, selecionam os mais importantes matam os mais perigosos e fazem os próprios humanos gerenciarem os recursos escassos que ainda tem.

Uma trama envolvente que nos faz imaginar o quanto somos vulneráveis a esse tipo de colonização.


1° WALKING DEAD




Na trama, criada pelo quadrinista Robert Kirkman, um grupo de sobreviventes de um holocausto zumbi é conduzido pelo policial Rick Grimes (Andrew Lincoln) em busca de um local seguro para viver.


Critica: Sem duvida a série mais popular de todos os tempos, tirada de uma historia em quadrinhos que é produzida até hoje, está longe de ser apenas uma trama de zumbis. Walking Dead afeta diretamente o psicológico na galera quando coloca um protagonista que não quer ser líder de nada só quer sobreviver e salvar sua família, e quando ele percebe as coisas que ele terá de fazer para isso você pode achar que ele não é tão bonzinho assim, afinal oque é bom e mal em uma sociedade arruinada?


De fato todas essas séries são excelentes e espero que voces possam dar uma olhada pois podemos aprender muito com elas.

Abraços

terça-feira, 13 de dezembro de 2016

Armazenar Grãos a Vácuo


Fala Sobreviventes 
Você já pensou que em um cenário de crise ou uma catástrofe por quanto tempo você sobreviveria
com sua estocagem atual de alimentos, pois é para muitos isso pode parecer loucura ou desperdício
mas lembre que se um dia acontecer esse senário os loucos e os prevenidos sairão em uma grande vantagem no quesito sobrevivência.


Se você não possui em sua casa uma embaladora a Vácuo, existe técnicas que pode quebrar seu galho, como a estocagem a vácuo na garrafa PET.

Já fiz uma pesquisa bem ampla de diversas técnicas e eu mesmo já possuo meu estoque catalogado e datado, mas esse vídeo abaixo do Sobrevivencialista Julio Lobo grande parceiro na missão de gerar conteúdos importantes na internet, ele e a equipe do SOBREVIVENCIALISMO fizeram um vídeo muito bom a alguns anos atrás que resume bem a técnica e o conceito.


Lembre que depois de ter feito sua estocagem faça uma etiqueta com as datas pois apesar de a estocagem a vácuo deixa a validade do alimento de 5 anos você precisa ter isso registrado para poder fazer suas estocagem mais eficientes, afinal ninguém quer ter estocado e no final da validade acontece um cenário que falamos acima né. 

Então esteja preparado para tudo, no caso da sobrevivencia o preparo define se você vive ou morre, seja todo tipo de preparo físico, mental ou produtos.

Quero parabenizar a equipe SOBREVIVENCIALISMO pelo trabalho feito até agora, e agradecer a todos que me apoiam aqui e que em breve teremos novidades estou trabalhando bastante para melhor e trazer excelente conteúdo para o blog, fora as novidades da nossa loja virtual e a série no YOUTUBE que lançaremos em breve.
Fique atento.


sexta-feira, 2 de dezembro de 2016

Brazilian Jiu Jitsu




Que todos conhecem o jiu jitsu eu sei disso, mas você sabe por que ele ficou tão conhecido e como chegou ao auge no MMA.


JIU JITSU


O Jiu-Jitsu brasileiro ou, lá fora, o Brazilian Jiu-Jitsu ou BJJ (grafado também como jujitsu ou jujutsu) é uma arte marcial de raiz japonesa que se utiliza essencialmente de golpes de alavancas, torções e pressões para levar um oponente ao chão e dominá-lo. Literalmente, jū em japonês signfica “suavidade”, “brandura”, e jutsu, “arte”, “técnica”. Daí seu sinônimo literal, “arte suave”.
Sua origem secular, como sucede com quase todas as artes marciais ancestrais, não pode ser apontada com precisão. Estilos de luta parecidos foram verificados em diversos povos, da Índia à China, nos séculos III e VIII. O que se sabe é que seu ambiente de desenvolvimento e refinamento foram as escolas de samurais, a casta guerreira do Japão feudal.

A finalidade de sua criação se deu pelo fato de que, no campo de batalha ou durante qualquer enfrentamento, um samurai poderia acabar sem suas espadas ou lanças, necessitando, então, de um método de defesa sem armas. Como os golpes traumáticos não se mostravam suficientes nesse ambiente de luta, já que os samurais vestiam armaduras, as quedas e torções começaram a ganhar espaço pela sua eficiência. O Jiu-Jitsu, assim, nascia de sua contraposição ao kenjitsu e outras artes ditas rígidas, em que os combatentes portavam espadas ou outras armas.


MAEDA MITSUYO
A arte marcial ganhou novos rumos quando um célebre instrutor da escola japonesa Kodokan decidiu ganhar o mundo e provar a eficiência de seus estrangulamentos e chaves de braço contra oponentes de todos os tamanhos e estilos: Mitsuyo Maeda, um filho de lutador de sumô nascido no povoado de Funazawa, cidade de Hirosaki, Aomori, no Japão, em 18 de novembro de 1878, e falecido em Belém do Pará a 28 de novembro de 1941.

Eterno defensor das técnicas de defesa pessoal do Jiu-Jitsu, Maeda embarcou para os Estados Unidos em 1904, em companhia de outros professores da escola de Jigoro Kano. À época, graças aos laços políticos e econômicos entre Japão e EUA, as técnicas japonesas encontravam grandes e notórios admiradores em solo americano. Em 1903, por exemplo, o presidente Theodore Roosevelt tomara aulas com o japonês Yoshiaki Yamashita. 

Nos EUA, o ágil japonês começou a colecionar milhares de combates e adversários tombados pelo caminho, em países como a Inglaterra, Bélgica e Espanha, onde sua postura nobre fez nascer o apelido que o consagrou, Conde Koma. De volta à América, o lutador fez diversas apresentações e desafios em países como El Salvador, Costa Rica, Honduras, Panamá, Colômbia, Equador, Peru, Chile e Argentina. Em julho de 1914, o valente japonês de 1,64m e 68kg, segundo consta, desembarcaria no Brasil para fincar raízes e mudar a história do esporte.

Foi Koma, ainda, que promoveu o primeiro campeonato de Jiu-Jitsu do país – na verdade, um festival de lutas e desafios para promover o esporte desconhecido.
Os pesquisadores Luiz Otávio Laydner e Fabio Quio Takao encontraram, na Gazeta de Notícias, de 11 de março de 1915, as regras do evento marcado para o teatro Carlos Gomes, no Rio de Janeiro, então capital do país. Koma anunciava as primeiras regras do nosso Jiu-Jitsu, um regulamento com dez leis simples:


1. Todo lutador deverá se apresentar decentemente, com as unhas das mãos e dos pés perfeitamente cortadas;



2. Deverá usar traje kimono, que o Conde Koma lhe facilitará;



3. Não é permitido morder, arranhar, pegar com a cabeça ou com o punho;



4. Quando se fizer uso do pé nunca se fará com a ponta e sim com a curva;



5. Não se considera vencido o que tenha as espáduas [costas] em terra ainda que tenha caído primeiro;



6. O que se considera vencido o demonstrará dando três palmadas sobre o acolchoado ou sobre o corpo do adversário;



7. O juiz considerará vencido o que por efeito da luta não se recorde que deve dar três palmadas;



8. As lutas se dividirão em rounds ou encontros de cinco minutos por dois de descanso. Tendo o juiz de campo que contar os minutos em voz alta para maior compreensão do público;



9. Se os lutadores caírem fora do tapete, sem que nenhum deles tenha avisado, o Sr. Juiz deve obrigá-los a colocar-se de novo no centro do acolchoado, em pé, frente a frente;



10. Substituirão em suas obrigações ao sr. Juiz os srs. Jurados. Nem a empresa nem o lutador que vencer é responsável pelo maior mal que possa sobrevir ao vencido, se por tenacidade não quiser dar o sinal convencionado para terminar a luta e declarar-se vencido.



CARLOS GRACIE

Em 1917, um adolescente de nome Carlos Gracie (1902–1994) viu pela primeira vez, em Belém, uma apresentação do japonês que era capaz de dominar e finalizar os gigantes da região. Amigo de seu pai, Gastão Gracie, Maeda concordou em ensinar ao garoto irrequieto a arte de se defender. Em suas aulas, ensinava a Carlos e a outros brasileiros – como Luiz França, que mais tarde seria mestre de Oswaldo Fadda – os conceitos de sua arte: em pé ou no chão, a força do oponente deveria ser a arma para a vitória; para se aproximar do adversário, o uso de chutes baixos e cotoveladas deveriam ser os artifícios antes de levá-lo para o chão. Para evolução nos treinos, lançava mão do randori, o treino à vera com um companheiro.
Aluno fiel, Carlos Gracie abraçou de vez o Jiu-Jitsu e, para lamento da mãe que sonhava ver mais diplomatas na família célebre, passou a incutir nos irmãos o amor pela arte. Um de oito irmãos (Oswaldo, Gastão Jr., George, Helena, Helio, Mary e Ilka), Carlos abriu, em 1925, a primeira academia de Jiu-Jitsu da família Gracie. Nos jornais, o anúncio era uma obra-prima do marketing: “Se você quer ter um braço quebrado procure a academia Gracie”.


GRACIE BARRA

O grande mestre teria 21 filhos, sendo que 13 deles se tornariam faixas-pretas. Cada membro da família passou, então, a fortalecer a arte e a acrescentar mais um elo à corrente criada por grande mestre Carlos, fundador e guia do clã, além do primeiro membro da família a se lançar numa luta sem regras, a que chamou de “vale-tudo”. Foi em 1924, no Rio de Janeiro, quando Carlos Gracie enfrentou o estivador Samuel, conhecido atleta da capoeira.

Helio Gracie tornou-se, rapidamente, o destaque entre os irmãos, pelas inovações técnicas que promoveu como instrutor e pelo espírito indomável que não combinava com o porte franzino. Em consonância com as táticas de Conde Koma, os Gracie continuaram, no Rio de Janeiro, os desafios a capoeiristas, estivadores e valentões de todas as origens e tamanhos. Se em pé tais brutamontes botavam medo, no chão viravam presa fácil para os botes e estrangulamentos que os capturavam como mágica.

As vitórias da família em lutas sem regras foram se acumulando e virando lendas e manchetes nas primeiras páginas. Os alunos famosos também – artistas, arquitetos, ministros de estado, prefeitos, governadores, cirurgiões e doutores de todos os ofícios.
Além dos desafios, os campeonatos entre praticantes, com regras exclusivas do Jiu-Jitsu, se fortaleciam, abastecidos por dezenas de academias diferentes. Nos anos 1960, quando Carlson Gracie já pegara o bastão de seu tio Helio como linha de frente do clã no vale-tudo, um passo importante foi dado para a consolidação do Jiu-Jitsu esportivo. Em 1967, a Federação de Jiu-Jitsu da Guanabara, no Rio de Janeiro, foi criada, sob autorização da Confederação Nacional de Desportos do país. Entre as regras ainda primitivas, manobras como queda, montada de frente com dois joelhos no chão e pegada pelas costas rendiam um ponto ao competidor. A duração dos combates na categoria adulta era de cinco minutos, com prorrogação de três. O Jiu-Jitsu ganhava oficialmente tempo e pontuações.
Nos anos 1990, a arte teve um novo boom. Em duas frentes: criado por Rorion Gracie em 1993, o Ultimate Fighting Championship deu o pontapé inicial (no queixo) no esporte midiático conhecido hoje como MMA. A partir do ídolo Royce Gracie, e com o suor derramado por irmãos e primos aparentemente invencíveis como Rickson, Renzo, Ralph, Royler, Ryan, Carley e companhia, o Jiu-Jitsu como arma de defesa pessoal estava consagrado.
Em outra frente, Carlos Gracie Jr. seguiu a obra do pai na organização dos campeonatos e no fortalecimento da arte como esporte regulado. Estava criada, assim, em 1994, a Federação Internacional de Jiu-Jitsu, assim como a Confederação Brasileira de Jiu-Jitsu, filiada ao Comitê Olímpico Brasileiro, que hoje promovem torneios para mais de 3 mil atletas de mais de 50 países, como o Campeonato Mundial, realizado anualmente desde 1996.

Pessoal sei que fiquei um tempo sem aparecer aqui mas foi por motivos bons, em breve teremos novidades para vocês. 

Fonte:http://www.graciemag.com/pt/historia-do-jiu-jitsu/

sexta-feira, 18 de novembro de 2016

KALAH - ISRAELI COMBAT SYSTEM



Você sabe o que é ? de onde veio ? como funciona ?




Sobreviventes hoje vamos fala sobre o Kalah System, esse vertente do Krav Maga que os próprios criadores usam como slogan "the true krav maga" (o verdadeiro Krav Maga).


Criador.





Idan Abolnik é o fundador e instrutor chefe (ele não usa o título 'Mestre' ou 'Sensei') do Kalah System. Uma década de experiência em combate de conflitos,  deu Idan um nível de experiência de combate armado e desarmado que pode ser verdadeiramente descrito como de classe mundial. Sua experiência moldou seu sistema e ele usa sua experiência no mundo real dos escalões superiores do Exército israelense e equipes de proteção diplomática para desenvolver técnicas inigualáveis ​​em sua eficácia.
Ao entrar no exército israelense Idan foi selecionado para se juntar a uma de suas mais respeitadas unidades, o Golani. Durante seu serviço ativo, ele participou de inúmeras operações de alto risco tanto internamente como externamente a Israel, além de ser responsável pelo treinamento da unidade. Os Golani são bem conhecidos por sua incomparável experiência operacional no Líbano e Gaza, tornando-os alguns dos combatentes mais preparado dentro do IDF.


Como começou.


Depois de completar seu serviço com o governo israelense, Idan continuou a fornecer treinamento a várias instituições governamentais bem conhecidas, forças policiais, unidades militares especializadas, companhias aéreas nacionais e empresas privadas. Em 2003 ele formalizou seu sistema, nomeando-o Kalah.
Kalah está rapidamente se tornando internacionalmente reconhecido como um dos sistemas de combate mais eficazes ao redor. Está sendo adotado em todas as unidades militares em todo o mundo, com centros de treinamento em toda a África do Sul, Europa e Estados Unidos.


Vantagens do Kalah System.




O Kalah System não é um sistema de combate esportivo, nem é o que seria comumente rotulado como um programa de auto-defesa. É sistema de combate. Isso significa que ele lida com a violência no mundo real, de uma forma real. Kalah é o resultado final de inúmeros anos de experiência tática e, como tal, é melhor descrito como um sistema de combate completo. Ele abrange um programa de combate corpo-a-corpo completo, armas e treinamento de armas de fogo, bem como outras áreas de especialização, incluindo a proteção de perto.
Treinamento no sistema é difícil. Os alunos são expostos a técnicas de classe mundial, mas também treinados para enfrentar, compreender e, finalmente, lidar com o medo da violência em si. É este nível de realismo que distingue Kalah de outros sistemas. Nós acreditamos em empurrar nosso treinamento ao limite, testando nossas técnicas sob a pressão real para certificar-se de que quando você o precisa você tem a melhor possibilidade da sobrevivência.
Kalah ensina os alunos a lidar com os efeitos psicológicos e fisiológicos do combate (a descarga de adrenalina experimentada quando ameaçada ou atacada, o choque da luta, as exigências físicas do combate) construindo confiança através de treinamento prático.


Visões.


Nenhum kata (Kata em muitas artes significa técnicas de pratica) extravagante, nenhum movimento coreografado executado entre os alunos.
Nossa crença é simples. Para enfrentar a violência e sobreviver, seu treinamento deve ser o mais próximo possível da realidade.
Com o seu desenvolvimento ligado às unidades de combate mais ativas das forças armadas israelenses, é fácil entender a natureza incrivelmente direta de Kalah. Como um sistema é caracterizado pela sua natureza explosiva, usando a agressão esmagadora e surpresa para subjugar os atacantes da forma mais eficiente possível.

Lembrando que é uma vertente do Krav Maga por utilizar muitas técnicas do Krav Maga e por seu criador ter praticado na sua época de militar. 
Espero que agora vocês tenho aprendido sobre o assunto, nos ajude a compartilhar nossos conteúdos e curti nossa pagina.
Até a proxima